Volta o amor
Almofada do poeta
Segreda com pudor
Velhos sentimentos que enceta
Vivem as palavras
Entre a alegria a emoção
Bebem da pura fonte
Do cristalino coração
O amor uma verdade
Quando realidade
Beija o espírito
Num sopro de simplicidade
Torna-se fantasia
Antigo desejo, recente sonho
Talvez agora sorria
O eterno tristonho
Ser esta vida sem amor
Verter da rosa a profunda cor
Morrer para viver
Escapar á magia á dor !
Na vida de um Eduardo.
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quarta-feira, julho 21, 2004
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